ODONTOLOGIA HOSPITALAR

O número de Clientes que necessitam de tratamento odontológico clínico ou cirúrgico, em ambiente hospitalar e sob anestesia geral é grande. Os procedimentos extensos e complexos justificam o atendimento odontológico acompanhado por uma equipe multiprofissional, qualificada e com infraestrutura hospitalar.

 

 

Enumeramos abaixo os procedimentos que geralmente são realizados em ambiente hospitalar:
1 – Grandes enxertos ósseos para viabilizar a fixação de implantes dentários.
2 – Tratamento das fraturas dos ossos da face.
3 – Cirurgia ortognática.
4 – Tratamento de grandes lesões patológicas.
4 – Reconstruções após remoção de tumores.
5 – Clientes com intolerância a anestésicos locais.
6 – Procedimentos cirúrgicos em crianças com tenra idade.
7 – Clientes portadores de necessidades especiais com extensa limitação física, mental, emocional ou médica que impeça o tratamento em ambiente de consultório.

No caso de tratamento odontológico infantil, o odontopediatra pode contar com grande variedade de técnicas de controle no condicionamento. Essas estratégias muitas vezes têm se mostrado insuficiente para a conclusão da terapêutica em criança muito medrosas, ansiosas e pouco colaboradoras. A anestesia geral é mais um recurso seguro para o controle do comportamento de pacientes difíceis com resultado imediato. As grandes vantagens são a possibilidade de realizar uma série de procedimentos odontológicos em um curto período de tempo, facilita o trabalho do dentista e evita possíveis acidentes durante os procedimentos.

Antes da internação, é necessário uma avaliação médica pré-anestésica e exames complementares (sangue, urina, radiografia, tomografia). Apesar do tratamento ser realizado em centro cirúrgico, normalmente não é necessária a internação do paciente. Além disso, a recuperação é rápida e na grande maioria das vezes ele pode ser liberado no mesmo dia.

O médico anestesiologista é o responsável pela anestesia geral, controlando a ansiedade do paciente antes da anestesia com medicação apropriada, monitorando os sinais vitais, gases e hidratando-o adequadamente durante o tratamento no centro cirúrgico. O paciente fica inconsciente e não terá qualquer desconforto ou lembrança do procedimento.